Avaliação - Citroën AirCross Live 2016

 
 
Apresentado oficialmente no final de 2015, a nova geração do Citroën Aircross chegou com diversas melhorias. Ainda que a plataforma do carro não tenha sofrido uma mudança estrutural, o modelo ganhou um visual completamente inédito dentro dos produtos da Citroën no Brasil.

Além disso, várias evoluções tecnológicas e mecânicas foram feitas para aprimorar o produto final. Agora na dianteira o AirCross vêm equipado com luzes de posição diurnas (DRL) em LEDs, que compõem uma nova assinatura luminosa. Esse é um equipamento de segurança, que se acende sempre que o motor é ligado. Serve para indicar aproximação do carro para pedestres e outros veículos.

Na traseira, o Aircross recebeu novos para-choques, com destaque para a luz de neblina e de ré, além de câmera de ré integrada. O estepe permanece à esquerda da tampa do porta-malas e ganhou um novo acabamento. O conjunto das lanternas traseiras tem novo acabamento em máscara negra. O modelo também recebeu um sistema de direção com assistência 100% elétrica, que permite grande conforto na condução do dia a dia. O interior também foi renovado com novo painel, com novos formatos e uma nova central multimídia com tela sensível ao toque (touch screen).

A versão avaliada conta com motor 1.5 8V Flex de 93cv e câmbio manual de 5 velocidades. No trecho entre cidade e estrada o AirCross chegou a fazer uma média de 10,5 km/l. A suspensão também evoluiu com uma nova barra estabilizadora traseira e novas leis de amortecimento na dianteira também. Como resultado, o novo Citroën AIRCROSS ficou ainda mais confortável, beneficiando também o prazer ao dirigir. Com a proposta de ser um aventureiro urbano, o Aircross cumpre bem o seu papel. Na cidade, o modelo não encontra dificuldades em buracos, lombadas e valetas.

A altura livre em relação ao solo é de 12,9 cm. Além disso, o ângulo de entrada é de bons 23 graus. O de saída é ainda maior, com 29,3 graus. Isso permite ao Aircross, garantir grande tranquilidade ao motorista na hora de enfrentar os buracos, sem muita preocupação.

Texto e Fotos: Fernando A. De Gennaro

 

 

 


 

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